O autor descreve o filho único como uma imagem de uma criança na porta de uma varanda com o olhar distante pro mundo. Atrás dele está o abrigo do seu ninho e a sua frente a glória do mundo. Não está aqui nem lá.
Pode ser uma pessoa silenciosa e reservada. Afetivo embora tímido. Mantido a parte do seu ambiente social próximo. Vê o mundo do portão da sua casa, apesar de ser um ambiente estranho é conhecido. É um observador que mantém distância entre ele próprio e o mundo a sua volta.
Normalmente uma criança solitária. deseja estar com os outros mas quando está quer ficar só. Com emoções ambíguas.
“Quando o filho único se torna adulto permanece numa espécie de esplêndido isolamento” Em função do seu isolamento natural, muitos filhos únicos tornam-se excêntricos. Únicos. Tem a dificuldade de manter um contato social onde o sujeito é apenas um entre os demais.
tem a expectativa de ser reconhecido e valorizado. Frequentemente assume uma posição excepcional e não fica satisfeito enquanto não a conquistou.