Toda mulher tem dons “concedidos por deusas”, que ela deve aprender e aceitar com gratidão. Toda mulher também tem deficiências “concedidas por deusas”, deficiências que ela deve reconhecer e superar para que haja modificação. A mulher não pode opor-se a um padrão determinado por um arquétipo subjacente de deusa até que ela esteja consciente de que tal padrão existe e procura realizar-se através dela.
É aquela linguagem do Jung, de saber a informação e então tomar uma decisão do que vai fazer com ela.
Quando a mulher sabe quais “deusas” são as forças dominantes no seu íntimo, ela adquire autoconhecimento a respeito:
a) da força de certos instintos,
b) das prioridades e habilidades e
c) das possibilidades de encontrar significado pessoal através de escolhas que nem todos poderiam encorajar.
Os padrões de deusa também afetam o relacionamento com os homens. Eles ajudam a explicar algumas das dificuldades e afinidades que certas mulheres têm com certos homens.
Quando as mulheres fazem uma retrospectiva de suas vidas elas freqüentemente podem reconhecer quando uma ou diversas deusas foram mais importantes ou mais influentes que outras.
Você pode encontrar um mito que evocará em você a realidade.
No canal do Youtube tem um vídeo falando sobre isso e como identifiquei o meu mito.
E você, já identificou o seu?