A história de Anna, uma golpista de 20 e poucos anos que se infiltra na alta sociedade dos EUA e tem uma vida luxuosa.
Essa minissérie traz muitas questões pra refletir:
– O comportamento humano em sua vaidade. Ambição, luxúria, status, inveja, ganhar a qualquer custo. Tudo isso impulsionado pelas redes sociais. Só confirma o quão irreal é o mundo virtual e estarmos atentos a não se comparar com a vida “perfeita” do outro.
– A importância do ciclo social – o seu ciclo social pode te puxar para cima ou para baixo. aPra onde o seu ciclo social está te levando? Mostra a importância das boas conexões e o quanto ser bem relacionado abrem portas.
– O poder da cocriação – Por mais que ela tenha passado por cima de muita gente, a cocriação está relacionada com certeza que você vibra de que algo vai acontecer. E apesar dos perrengues, Anna era boa nisso. Fazia as coisas com 100% de convicção. A fé.
– Poder da persuasão – sempre muito inteligente, desde sempre ela se preparou e vivenciou seu personagem irreal. Estava atenta a tudo o que ouvia, pesquisava para se mostrar conhecedora do assunto, e assim gerar o senso de pertencimento àquele ambiente e pessoas.
– Questão sistêmica – traumas de infância e a busca pela admiração da família deram a força para personagem.
– Muitos arquétipos usados ao longo da trama.
Esses são alguns dos principais pontos que identifiquei, além de muitos outros detalhes da trama, que é baseada numa história real, apesar de ter bastante coisa inventada também.
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